segunda-feira, 29 de março de 2010

O Exterminador do Futuro II


Outro clássico da mesma época de Caçadores de Emoção, lançado em 91 e filmado com um super-orçamento, é O Exterminador do Futuro II.
Um filme genial, eletrizante, carismático, que marcou a vida de todo adolescente que viveu o início dos anos 90.
Dirigido pelo badalado diretor James Cameron e trazendo Linda Hamilton, Edward Furlong e o Mr. Músculos Arnold Schwarzenegger em seu elenco, o filme continua a história iniciada em sua primeira edição (lançada em 84) mas com uma diferença fundamental: dessa vez, o andróide do futuro T-800, interpretado por Schwarza, é "do bem" e tem como missão, ao invés de matar, proteger Sarah Connor (Hamilton) e seu filho John (Furlong), que agora já é um adolescente rebelde que cresceu longe da mãe, já que esta foi internada num sanatório por espalhar histórias sobre um "exterminador vindo do futuro".
A ação do filme é conduzida pela chegada de um outro andróide, aliás, um modelo de última geração (isso, claro, no futuro) chamado T-1000 - feito à base de metal líquido, podendo assumir a forma do que bem entender e, conseqüentemente, muito mais forte que nosso bom e velho T-800 - que foi enviado, esse sim, para eliminar Jonh Connor, evitando que o garoto se torne adulto e lidere a rebelião dos humanos contra as máquinas num futuro apocalíptico e nada promissor.

Mais do que um filme excepcional e muito bem feito, do ponto de vista técnico, Terminator II - Judgement Day (do original, em inglês) ficou famoso por muitos aspectos. Quem não se lembra da cena clássica em que John e T-800, montados em uma moto, escapam de uma perseguição, embalados pela música "You could be mine" do Guns N' Roses, que em seu clipe, inclusive, mostra cenas do filme e uma participação especial de Schwarza interpretando o andróide?

Quem nunca repetiu a frase "Venha comigo de quiser viver"?, dirigida a Sarah quando esta é salva por T-800?
Ou ainda, a famosérrima "Hasta la vista, baby", imortalizada na voz de Arnold? Essa é impossível que alguém nunca tenha dito, mesmo sem ter assistido o filme, o que, convenhamos, é um sacrilégio para qualquer amante da sétima arte.

Enfim, um filme sensacional, que vale a pena ser lembrado. Sempre.

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